A APCF
A APCF é a Associação Portuguesa de Carp Fishing, que tem como principal objetivo a divulgação e o desenvolvimento, em Portugal, da pesca lúdica à carpa com a técnica de carpfishing, uma modalidade seletiva que busca essencialmente os maiores exemplares, recorrendo-se, para esse efeito a montagens especializadas que protegem a carpa.
O Carp Adventure 2012 – Barragem da Marateca, Castelo Branco
Esta prova foi criada com o intuito de proporcionar aos sócios da associação e aos amantes da modalidade, um fim-de-semana de pesca na modalidade de Carp Fishing, totalmente legalizado, com a possibilidade de efetuar pesca noturna, ou seja, 48h de ação de pesca e privilegiando a vertente do convívio entre os participantes ao invés da competição direta entre os mesmos.
Como se trata de uma oportunidade quase única no ano para os amantes desta modalidade a praticarem legalmente, o Carp Adventure atrai praticantes um pouco por todo o país. Do Litoral ao Interior, de Norte a Sul do país, quase todas as regiões do País estiveram representadas nesta 4ª edição do Carp Adventure. Nesta prova, voltei a fazer equipa com o Ricardo Pimenta, que mais que um companheiro de pescarias, é também um amigo. A pesca e principalmente o Carp Fishing - visto ser uma pesca de espera e normalmente praticada em equipa - ajuda a criar e a consolidar amizades, visto que são largas as horas que passamos juntos à beira da água, à espera daquele bip do alarme que nos faz correr desenfreadamente, ou então acordar de noite sobressaltados para as canas.
No nosso caso, como fomos a equipa que saiu de mais longe – Guimarães – optámos por sair ainda de madrugada, para fazer a longa viagem até Castelo Branco, bem calmamente, em ritmo de passeio. Connosco, a partir de Guimarães, saíram também a equipa Rui Peixoto/António Ferreira e a equipa Gabriel Pereira/José Pedro Pereira.
Após uma longa viagem, chegamos finalmente a Castelo Branco, à barragem da Marateca, onde desde bem cedo se encontravam elementos encarregues da organização, a preparar e a marcar os pesqueiros, bem como a afixar o edital da prova.
Por volta das 11h e já com todos os participantes ansiosos que a prova começasse, iniciou-se o sorteio dos pesqueiros que foi efetuado por ordem de inscrição das equipas, que foi a seguinte:
1- Gabriel Pereira / José Pedro Pereira
2- Paulo Costa / Rogério Silva
3- Pedro Ramos / Orlando Loureiro
4- Rui Peixoto /António Ferreira
5- João Costa / Jorge Ferreira
6- Carlos Amaral / Guilherme Loureiro
7- Carlos Falcão / André Martins
8- João Sousa / Ricardo Pimenta
9- Paulo Gomes / Daniel Marques
Os números foram saindo e aos poucos as equipas iam conhecendo o pesqueiro que lhe calhava em sorte. No nosso caso, ficamos com o pesqueiro número 3, que acabou por se revelar um bom sorteio.
Às 12h teve início a prova. Como a pescaria ia ser longa, não era importante, pelo menos na nossa perspetiva, começar logo a pescar. O importante, e visto que era um local que não conhecíamos e uma barragem onde nunca tínhamos pescado, era efetuar uma boa sondagem do pesqueiro, para sabermos as profundidades com que nos deparávamos, o tipo de fundo, presença de obstáculos, para que, ao longo das 48h de prova, não houvessem surpresas desagradáveis. Uma má sondagem poderia por em causa a estratégia que tínhamos em mente e poderia condicionar a entrada do peixe no pesqueiro. Para a sondagem do pesqueiro, utilizamos um barco de borracha a remos em que o Ricardo levava uma boia com um formato “H” e que era equipada com um fio atado a uma chumbeira. Assim, era possível ir apalpando o fundo a diferentes profundidades. Ao mesmo tempo, eu fiquei encarregue do bait boat, que é um barco telecomandado, com sonda incorporada, e que permite detetar não só as profundidades e o tipo de fundo, bem como a presença de peixes no pesqueiro. Pelo menos antes das engodagens, e para nosso espanto, a sonda não detetava peixe no pesqueiro. Tivemos por isso de escolher um local de acordo com a profundidade que achávamos aceitável pescar e acreditar que a nossa engodagem ia atrair os peixes. Devido à proximidade de uma ilha no pesqueiro, decidimos colocar duas canas próximas da mesma, e outras duas mais afastadas. Como o pesqueiro era bastante homogéneo em termos de profundidades, decidimos colocar as montagens na ordem dos 3-4 metros de profundidade. Também não tínhamos obstáculos nem árvores submersas, que pudessem ser encaradas como hot-spots para a pesca.
Tínhamos recolhido algumas opiniões antes de iniciar a prova, onde os pescadores que já conheciam a barragem se prontificaram a revelar as espécies e tamanhos predominantes. Soubemos então que havia muitos pimpões na barragem, e que engodagens e iscagens de pequena dimensão como as sementes, se poderia traduzir em capturas de pimpões com mais facilidade, o que não era desejável, uma vez que os pimpões não eram espécies pontuáveis para a prova. Para ser considerada pontuável, uma captura teria de se tratar de uma Carpa e pesar no mínimo 2,5kg.
Posto isto, e contrariando um pouco a tendência – que seria de engodar apenas com boilies, ou seja, iscos grandes, para tentar atrair apenas as carpas - decidimos fazer uma engodagem mista e bem nutritiva. Fizemos uma mistura à base de boilies de 20mm, pellets, milho cozido, noz tigrada, e mistura para pombos, também previamente cozida. Com isto conseguíamos um engodo bem composto, diversificado e que acreditávamos que seria atrativo o suficiente para as carpas. Nesta pesca, é importante cozer as sementes que vamos utilizar de forma a facilitar a digestão do mesmo e evitamos que as sementes inchem no organismo dos peixes, provocando-lhes danos.
Pessoalmente, pesquei com duas canas VEGA que estou a testar - Outkast e Activator – que são ambas de 13 pés (3,90m) e com uma ação de 3,5lb que permite lançar com facilidade chumbadas na ordem das 120grs, o que é necessário para abranger todo o tipo de pesqueiros. Apesar de serem canas fortes, são canas que permitem trabalhar bem o peixe, quer em distância, quer perto da margem. Tratam-se de canas todo o terreno, que é aquilo que a maioria das pessoas procura na hora de escolher o modelo a comprar.
As montagens utilizadas foram feitas com alguns produtos VEGA – Carpline. Utilizamos montagens inline com LEAD CORE SAFETY CLIP 80cm. A linha para terminais utilizada foi também da VEGA, neste caso, a SKINLINE 35LB VERDE, que se trata de um fio entrançado, revestido e camuflado, ideal para este tipo de montagens. Já os anzois que utilizamos, os TEFLON CHOD Nº 6 também permitem uma ferragem precisa e capturas bem conseguidas, sem problemas.
Optamos então por colocar duas canas perto da ilha, para onde podíamos lançar facilmente a qualquer altura e colocamos também duas numa zona mais aberta, num local que achamos apropriado e onde deixamos uma boia de marcação. Durante o dia, conseguíamos facilmente colocar as montagens na zona de engodagem, pois conseguíamos ver facilmente a boia e contávamos com ajuda do bait boat, que nos permitia levar as montagens tão longe quanto era desejável. Durante a noite, era mais complicado, mas conseguimos sempre colocar as montagens na zona de engodagem. Também não nos preocupamos muito em que as montagens ficassem exatamente dentro da engodagem, uma vez que neste local poderia haver um frenesim de peixe pequeno o que provocaria, teoricamente, um afastamento do peixe de maior tamanho. Ao colocar as montagens ligeiramente mais para fora do frenesim, poderíamos capturar um peixe de maiores dimensões. Durante a noite, para os lançamentos tivemos o auxílio de postes elétricos na margem oposta que estavam sinalizados com luzes de presença, o que ajudou na altura de reposicionar as canas, no caso de se efetuar alguma captura noturna. Através técnicas de lançamentos certeiros (por cima da cabeça), conseguíamos colocar as montagens no local devido, à distância pretendida. Isto é um fator decisivo numa jornada de Carp Fishing, a altura de colocar as montagens. Como estão muitas vezes sujeitas a lançamentos longos, as montagens devem ser feitas de forma a evitar enleios no lançamento e até atingir o fundo, para garantir que o isco tem uma apresentação natural.
Depois de acabarmos todo este trabalho árduo, mas necessário para o bom desenrolar da prova, fui fazer uma visita ao pesqueiro do André Martins que estava sozinho - visto que o seu parceiro apenas chegaria no Sábado de madrugada – e que se está a iniciar nesta modalidade e decidiu inscrever-se para aumentar os conhecimentos. Reparei que ele estava num pesqueiro difícil, e dentro daquilo que sei, procurei dar-lhe umas dicas de como abordar o pesqueiro. Ele estava a perder diverso material devido aos obstáculos. Acabei por lhe emprestar um carreto que era mais adequado ao pesqueiro que ele tinha à sua frente, pois já vinha equipado com um shockleader, importantíssimo para abordar pesqueiros com obstáculos. Tinha trazido aquele carreto a mais na mala para qualquer eventualidade e fiquei contente pelo facto de ter sido útil para o André! Fiquei ainda mais contente no final da prova ao saber que o André tinha deixado praticamente de perder material e tinha começado a tirar peixe. Infelizmente, peixe pequeno, que não chegou a ser pontuável, mas para quem está a começar nesta modalidade, o importante é mesmo ir tirando peixe, tenha o tamanho que tiver, pois só assim se consegue evoluir.
Depois de montarmos a tenda para passar a noite, e enquanto esperávamos que o primeiro peixe desse sinal de vida, preparamos o jantar, já completamente exaustos e a precisar de um descanso merecido. O que me passava pela cabeça naquele momento era que mal caísse na cama ia adormecer e que ficava até ao dia seguinte a dormir, mas por outro lado queria ficar a noite inteira acordado, era bom sinal, era sinal que os bips dos alarmes não nos deixavam dormir.
Mas assim foi, adormecemos bastante cedo, muito por culpa do desgaste causado pela viagem e por todo o trabalho de engodagem e montagem do pesqueiro. Mas cerca das 4 horas da manhã, um alarme colocou-nos em sobressalto. Era o meu! Rapidamente corri para a beira da cana. Mas era um arranque pouco convincente, fazendo apenas uns bips isolados. Fiquei uns 10min ao lado da cana, na dúvida se a carpa estaria ferrada e seria pequena, ou então se estaria a comer desconfiada e não se ferrava sozinha. Foi então que eu decidi no próximo bip tentar ferrar a carpa, ou então tirar-lhe o boilie da boca, literalmente. Dei um puxão e pareceu-me não estar lá nada. Arrastei mais uns metros e deixei assentar novamente o boilie no fundo. E então em vez de se fazer silencio, o alarme voltou a tocar. Estava ali de certeza a primeira captura da equipa mas, tudo apontava para um peixe pequeno, pois não tinha tido capacidade de fazer tocar o alarme continuamente. Sem dar luta de nenhuma e já nitidamente cansada de tentar levantar as cerca de 100grs da chumbeira, surgiu a primeira carpa da sessão. Nem sequer a pesamos, tiramos uma foto como recordação daquela que foi a minha primeira captura na Barragem da Marateca e foi libertada de imediato, em perfeitas condições. Lancei a cana novamente e voltamos para a tenda. Aquela captura, mesmo não contando para a classificação, dava para tirar algumas conclusões. A primeira que nos surgiu foi o facto de pelo menos, as carpas estarem a entrar no pesqueiro. Isso era um bom sinal, só precisavam de começar a aparecer as maiores; a outra conclusão que tiramos é que também sabia que tínhamos acertado na profundidade a que o peixe andava a comer. As perspetivas eram boas para o resto da noite.
No entanto, só voltamos a ser acordados pelo nascer do sol, sempre um momento bonito de se presenciar nestas sessões de vários dias!
Por volta das 7h já via movimento no pesqueiro logo ao nosso lado, onde o Daniel Marques já andava de volta das canas. Fui lá cumprimenta-lo e saber novidades sobre como tinha sido a noite. Já vou no meu 4º enduro da APCF e em todos o espírito foi o mesmo, o de partilha e entreajuda e é isto que caracteriza estas provas. Tratei logo de contar ao Daniel o “baile” que aquela pequena carpa nos tinha dado, e trocamos ideias acerca das engodagens, iscos utilizados, entre outras coisas. Não faz parte do nosso feitio, e nisso posso falar por mim e pelo Ricardo, esconder o que quer que seja. Tudo bem que estávamos numa competição, mas como disse anteriormente, o importante é o convívio que esta prova nos proporciona, o facto de conhecer pessoas novas, fazer novos amigos, conhecer novos locais de pesca. Isso sim é o que nos move nesta pesca! Entretanto, acordou o parceiro do Daniel, o Paulo Gomes, outra pessoa que não conhecia, mas que rapidamente, com as suas brincadeiras, fez com que parece-se que já nos conhecíamos há anos! O Paulo tinha chegado mais tarde, e por isso não tinha estado na concentração inicial, e então, acompanhou-me ao meu pesqueiro para conhecer o Ricardo. Depois de umas horas de conversa sobre tudo um pouco, de dar umas boas risadas, eis que somos surpreendidos por um alarme. Era uma das canas do Ricardo e este sim, era um arranque mais animador. Após lutar com a carpa, o Ricardo trouxe ao tapete aquela que viria a ser a primeira carpa pontuável. Chamamos a organização da prova, que neste caso era o Loureiro que estava encarregue das pesagens, que rapidamente tratou de pesar a carpa que marcou 3,200kg e acabou por ser a carpa que nos deu o 1º lugar do Carp Adventure 2012. Como manda o regulamento, e para que as pesagens fossem transparentes, cada captura só era efetivada com a presença de uma testemunha, que seria um elemento do pesqueiro ao lado de onde a captura fosse efetuada. Neste caso foi o Paulo que estava ali connosco no pesqueiro.
- Carpa 1º lugar
No nosso pesqueiro, a atividade parou, o que me levou a ir dar uma volta pelos outros pesqueiros para tentar perceber como estavam a correr as coisas. Quando estava no pesqueiro da organização, o da dupla Orlando Loureiro/Pedro Ramos começaram a sair diversas capturas, que eu tive o prazer de ser o “homem do camaroeiro”. As primeiras eram todas irmãs da minha primeira carpa, ou seja, eram muito pequenas mas, no meio das pequenitas, lá apareceu uma que logo à partida vimos que devia ser maior. Preparamos a balança e saco de pesagem e a carpa pesou 2,600kg e que seria o segundo peixe pontuável e o 2º lugar do Carp Adventure.
- Carpa 2º lugar
As perspetivas eram boas para a última noite, até porque praticamente todas as equipas já tinham tirado peixe em boa quantidade, mas infelizmente, com peso abaixo dos 2,5kg exigíveis para pontuar, incluindo eu e o Ricardo, que não conseguimos voltar a bater os 3,200kg da primeira captura.
Entretanto, sucederam-se as jornadas de convívio entre os pesqueiros, com visitas regulares entre os participantes, petiscando aqui e ali as iguarias regionais que cada um trouxe para partilhar com os restantes.
- Convivio
No entanto, na última noite as condições climatéricas mudaram radicalmente, uma vez que se levantou um vento tão forte que em alguns casos, chegou a arrancar as espias que seguram as tendas! Pelo menos para o nosso lado dos pesqueiros, isso traduziu-se numa ausência de capturas, mas noutros pesqueiros mais abaixo, as capturas começaram a sair com maior frequência, ainda que abaixo dos 2,5kg. Perdemos a conta às capturas que foram efetuadas na ordem dos 1,5 a 2kg. Mas regulamento é regulamento e tinha de ser cumprido.
Acabou a prova com apenas duas carpas pontuáveis o que ficou abaixo das expectativas de toda a gente. Ainda assim, penso que toda a gente gostou de participar na prova. Todas as equipas capturaram peixe, e só o facto de poder passar este fim-de-semana a pescar em Portugal, legalmente, vale bem a pena o esforço de tantas horas de pesca, independentemente de sair peixe ou não.
Classificação final
1º Lugar - João Sousa / Ricardo Pimenta
2º Lugar - Pedro Ramos / Orlando Loureiro
3º Lugar - Rui Peixoto / António Ferreira
4º Lugar - Gabriel Pereira / José Pedro Pereira
5º Lugar - Carlos Amaral / Guilherme Loureiro
6º Lugar - Carlos Falcão / André Martins
7º Lugar - Paulo Costa / Rogério Silva
8º Lugar - Paulo Gomes / Daniel Marques
9º Lugar - Paulo Costa / Rogério Silva
Prémios
Mesmo em tempos difíceis, foi possível ter a melhor montra de prémios de sempre da história de todos os Carp Adventure. Para isso, o apoio da Vega, e de muitos outros patrocinadores foi crucial!
Como ficamos em 1º lugar, eu e o Ricardo trouxemos para casa duas fantásticas canas VEGA Voltage Carp de 13 pés (3,90m) e 3,5lb de ação. Trata-se de canas de topo, equipas com passadores SiC e fabricadas em carbono de alto módulo, que lhes confere uma certa leveza e ao mesmo tempo potência para lançar chumbadas de pelo menos 120gr. Ao mesmo tempo são capazes lutar com um peixe grande, sem dificuldades. Ganhamos ainda uma noite no Lago da Alfarófia e os respetivos troféus de 1º lugar.
- 1º lugar
O 2º Prémio foi para a dupla Pedro Ramos / Orlando Loureiro que levou para casa dois sacos para canas VEGA Exceed, sacos estes que são exatamente aquilo que um carpista procura: Segurança no transporte das canas, uma vez que é muito bem almofadado, protegendo assim as canas e os carretos; 2,10m de altura, que permite transportar as canas montadas com os respetivos carretos; bolsos variados que servem para transportar os suportes das canas, o guarda-sol, o camaroeiro, entre outras coisas. Ganharam ainda um conjunto de boilies Decathlon, bem como os troféus relativos ao 2º lugar.
- 2º lugar
A partir daqui, devido à ausência de peixes pontuáveis, tiveram de ser sorteados os restantes prémios.
O 3º Prémio ficou com a dupla Rui Peixoto / António Ferreira que levou para casa dois excelentes sacos de transporte de canas VEGA Prime que há semelhança dos sacos do 2º prémio, permitem satisfazer aquilo que um carpista procura na hora de escolher o seu equipamento. Levaram ainda dois sacos de pesagem e os respetivos troféus do 3º lugar.
- 3º lugar
A partir daqui, toda a gente levou prémios para casa. A organização decidiu premiar todos os participantes, uma vez que a competição não era o objetivo da prova, mas sim o lazer. Assim, do 4º ao 9º prémio, para além das lembranças de participação que todos os participantes tiveram direito, foram distribuídos boilies comerciais, boilies caseiros, pellets, milho normal e aromatizado, pop-ups entre outros pequenos artigos, como óculos polarizados, roupa APCF (tshirts e camisolas polares), sacos de pesagem, pastas, coletes de pesca, entre outras coisas.
- foto grupo
Queria deixar aqui em nome da APCF, o agradecimento à VEGA por ter patrocinado o Carp Adventure 2012 e deixar os meus votos de que esta parceria com seja para durar e que seja benéfica para ambas as partes.
Outros patrocinadores como a Decathlon de Castelo Branco, CrayfishBaits, Pesca Natura - Trancoso, Pescávado, loja o Anzol também merecem o nosso agradecimento especial, pois contribuiram para que toda a gente saísse com prémios!
E claro, ao Sítio do Pescador pelo apoio na divulgação e contactos, mais concretamente ao Paulo Boss e ao Ramiro. O meu muito obrigado por tudo!
A totalidade das fotos do evento e da entrega de prémios, pode ser vista aqui
http://www.facebook.com/media/set/?set= ... 917&type=3
Fica também o convite para os interessados, conhecerem a APCF através do nosso site e facebook onde colocaremos as mais recentes novidades do carpfishing a nível nacional, bem como as pescarias que os nossos sócios vão realizando e dos records pessoais que vão batendo.
Para 2013, fica prometido também a realização de mais um Carp Adventure que, oportunamente, revelaremos a data e o local do mesmo!
João Sousa
Vice-Presidente da APCF
